O curso de Engenharia Agronômica da Universidade de Marília (Unimar) realizou o 1º Dia de Campo do Milho, em meio ao plantio na Fazenda Experimental Marcelo Mesquita Serva. O evento reuniu empresas do setor e a Coopercitrus, visando mostrar a realidade do campo para os acadêmicos, as novidades, inovações e a atuação dos profissionais.

De acordo com o coordenador do curso de Engenharia Agronômica da Unimar, Ronan Gualberto, os projetos de extensão são diferenciais na formação de carreira. “O contato com as empresas engrandece a agronomia, percebemos a grande satisfação dos participantes. Para o aluno é fundamental esses eventos, porque começa aqui a integração com os técnicos e a descoberta de oportunidades, como estágios. Ou seja, é o primeiro contato que eles têm com o profissional de ciências agrárias, na área de agronomia. O que é fantástico”, explica.

O 1º Dia de Campo do Milho contou com a participação da Coopercitrus, responsável por trazer cooperados que atuam na área. Participaram as empresas Agroceres, UPL OpenAG, Pionner, Sementes Biomatrix, Forseed, Kimberlit e Dekalb. Estações foram montadas em meio ao milharal da Fazenda Experimental Marcelo Mesquita Serva e as empresas apresentaram as novas tecnologias utilizadas no setor para plantio e colheita.

O gerente da Coopercitrus Marília, Everton Correia, destaca o interesse que os alunos demonstraram em cada stand. “Nós trouxemos as inovações com a parte de tecnologia da informação, energia fotovoltaica, parceiros da empresa de semente de milho, empresas que atuam com alta tecnologia e a gente vê que há uma interação muito grande dos alunos com a Coopercitrus. Ficamos felizes em fazer parte dessa ação”, diz.

O curso de Engenharia Agronômica da Unimar busca desenvolver habilidades por meio de aulas práticas e teóricas, além de pesquisas e aplicação dos conhecimentos científicos e técnicos à agricultura. O objetivo é formar profissionais que vão garantir uma produção de alimentos de origem vegetal e animal visando o melhor custo de produção, melhor qualidade e incremento da produtividade, além da manutenção e conservação do meio ambiente.

Para a acadêmica do curso de Engenharia Agronômica, Vanessa dos Santos, as atividades de extensão são extremamente enriquecedoras. “Com esses eventos estamos mais próximos do que acontece no mercado de trabalho e nos faz sentir ainda mais estimulados a seguir com nosso sonho profissional”, conta.

O egresso do curso, Daniel Gasparoto, conta como as atividades o beneficiaram, abrindo portas para o mercado de trabalho. “Essas atividades são bacanas e gratificantes, porque ao sair da Universidade e chegar ao mercado de trabalho, percebemos que a agricultura é subjetiva, cada ano é um ano, sendo um obstáculo a ser superado e o que acontece em nosso meio agrícola é realmente encontrar alternativas e tecnologias que a gente pode superar essas problemáticas. Por isso é importante conhecer as inovações para saber o que vai enfrentar lá fora, estando assim preparado e conquistando uma vaga no mercado”, ressalta.

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