Ex-presidente também recebeu homenagem de Valdemar Costa Neto, presidente da sigla.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi homenageado por sua esposa Michelle durante a reunião do PL, nesta quinta-feira (6), na sede do partido, em Brasília. O “capitão” se emocionou quando ouviu de Michelle um relato comovente sobre a história do casal.

Quem te conheceu há 28 anos atrás sabe que você continua a mesma pessoa. Eu que já comi meio quilo de sal com você, em quase 16 anos, te conheço, sei que você não tem nenhuma maldade, não tem nenhum projeto de poder. Sei que você se entregou por um propósito, uma missão. Que a nossa vida foi para a vitrine, que a nossa vida mudou da água para o vinho, que nós sofremos ainda. Mas quero dizer que estou ao seu lado para o que der e vier – disse a ex-primeira-dama.

A homenagem a Bolsonaro não parou por aí. O presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, também comoveu o líder conservador com suas palavras de reconhecimento e publicou em suas redes sociais uma declaração impactante.

A missão do Messias não acabou, só está começando. Deus não colocaria Bolsonaro no poder se não houvesse uma missão. E essa missão é salvar e mudar o Brasil – publicou Valdemar, nesta quinta.

Verde por fora e vermelho por dentro: Michelle exorta parlamentares ‘melancias’ do PL

Ex-primeira-dama quer legenda firmada nas bandeiras do conservadorismo.

A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, fez um apelo enfático nesta quinta-feira, 6, exigindo um posicionamento firme por parte dos membros do partido em relação ao bolsonarismo.

Além disso, ela enfatizou a necessidade de uma maior união entre os integrantes da legenda e destacou que não deseja ouvir referências depreciativas, como o termo ‘melancia’, utilizado para descrever políticos que se apresentam como conservadores, mas adotam posturas progressistas.

Michelle ressaltou que essa atitude enfraquece a base do partido. As declarações foram feitas durante um evento do PL na sede da sigla em Brasília (DF). Ela ressaltou a importância de manter a coesão interna, afirmando que concordar entre si não é suficiente se, quando chegar a hora de agir, cada um votar de forma divergente.

“Não adianta aqui vocês concordarem, quando atravessarem a pista, cada um votar de uma forma, porque fica feio […] Nós somos a maioria. A maioria tem poder. A maioria tem poder de decisão. E vocês estão ali para dar continuidade ao trabalho do nosso eterno capitão [Jair Bolsonaro]”, declarou Michelle.

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