Um vídeo postado nas redes sociais por amigos e familiares de Lucas Fernando Fonseca de Carvalho Silva, 32, morto em função do acidente de trânsito ocorrido no último sábado (28) quando o mesmo retornava do seu trabalha com destino a sua residência, pode dar um novo rumo as investigações da Polícia Cívil de Marília que investiga o caso.

O material foi entregue ao advogado de defesa da família da vítima e os policiais investigam agora a data de gravação do vídeo que mostra claramente Caio Fernando Gonçalves, de 33 anos, participando de uma festa pagodeira, momentos antes do acidente e da posterior morte de Lucas.

Quando do seu depoimento, acompanhado de dois advogados, na última segunda-feira (30), caiu assumiu ser o motorista na hora do acidente, mas negou que estivesse sob efeito de bebida alcoólica por ter ingerido bebidas.

O objetivo das investigações é justamente esclarecer se Caio, filho do secretário de esportes da cidade de Oriente, que nada teve a ver com o fato ocorrido, consumiu bebidas alcoólicas antes de dirigir. 

Caso se confirme a veracidade, poderá ocorrer uma reviravolta no caso, embora não seja possível identificar o conteúdo existente no copo, exceto se alguém presente no momento da festa de pagode e sensibilizado com o caso, se apresente voluntariamente para prestar depoimento e falar a respeito. NESTE MOMENTO TODA E QUALQUER INFORMAÇÃO PODE AJUDAR NAS INVESTIGAÇÕES.

Segundo informações, Lucas Fernando Fonseca de Carvalho Silva, 32, o trabalhador e vítima fatal, deixou dois filhos, um deles de 11 anos, na qual ele acompanhava e incentivava nas atividades esportivas. A mãe do mesmo estaria internada devido ao fato e a esposa ainda se encontrava em estado de choque. A mesma estaria grávida.

O caso está sendo investigado pelo 3º Distrito Policial de Marília, chefiado pelo delegado Emir Giroto. Uma declaração de uma prima da vítima em uma emissora local na manhã de hoje (3) sobre o depoimento de Caio a alguns amigos logo após o acidente, também pode ser de suma importância para elucidação do caso.

Vale lembrar que Caio estava com a carteira de habilitação vencida, tentou esconder o veículo e não parou para ver o que tinha ocorrido e prestar socorro a vítima, se apresentando após o período do flagrante.

Apenas para relembrar, Caio Fernando Gonçalves, em seu depoimento, declarou que não sabia que havia atropelado a vítima, e pensou ter atropelado um animal que atravessava a pista. Segundo ele, apenas no dia seguinte, descobriu o que tinha acontecido por reportagens nos diversos veículos de imprensa e que repercutiram em toda a região. O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA ACOMPANHA O CASO.

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